O homem caminha lentamente pelo passeio estreito. Tem os ombros curvados e inclina um pouco a cabeça para frente, como se a rampa da rua o fizesse tombar. Olha para o chão mas parece nem o ver. Quando passa pelo halo de luz dos candeeiros, brilham as gotas de chuva que lhe escorrem pelo sobretudoContinue a ler “Um passo”