O som da tua pele

Acordei contigo nos meus sonhos hoje. Morfeu fez vista grossa quando te peguei na mão e te trouxe para o lado de cá da ombreira do real, directa para a chaise longue da sala, onde te cobri de mantas e te depositei uma chávena de chá no colo. Estás aqui, agora, nesta casa que nuncaContinue a ler “O som da tua pele”

dar corpo à ausência

Assim que a porta se fechou nas tuas costas, foi como se uma cortina de gelo descesse sobre a casa. E não estou a ser metafórica, foi arrepio de pele, encolher de ombros em desconforto, nuca eriçada por calafrio. Como se atrás de ti tivesse ido qual cauda de cometa todo o calor destes dias.Continue a ler “dar corpo à ausência”