Arfeja, bamboleia, pára a cada dez passos Sobe por Alfama o fim da jornada cansada Carrega a carteira, dois sacos e o peso do mundo. Da esplanada da vida ninguém a vê. Não existe.
Arfeja, bamboleia, pára a cada dez passos Sobe por Alfama o fim da jornada cansada Carrega a carteira, dois sacos e o peso do mundo. Da esplanada da vida ninguém a vê. Não existe.