Saio da casa de banho enrolada num lençol feito toalha onde as manchas de água vão alastrando e colando ainda mais o algodão à pele húmida do banho. Levantas os olhos do livro para os pousar em mim. E sorris. Esse sorriso espontâneo de garoto desarma-me sempre, e hoje por alguma razão quase me comove.Continue a ler “Umbral”