Era quase quase meia noite. Descia a bandeira xadrez no fim de semana vivido fora de mim e os planos já se organizavam para as despedidas de hoje. Toca o telefone, era a Catarina, “passei-me com o Manuel e o gajo trancou-se no quarto da miúda e nem sai nem me deixa entrar”. O queContinue a ler “segunda-feira”