Ao fim de onze anos na casa que é só minha comprei duas cadeiras para a varanda. No parapeito, um globo de gin tónico, um cigarro que queima esquecido e um telemóvel pronto para ligar a quem já morreu. É meia noite e estão 25 graus. A lua, desavergonhada, rasga um céu negro firme, completamenteContinue a ler “Veranear”